CIA DOS BLOGUEIROS


quarta-feira, 7 de março de 2012

FLAUDINHO SOFISMANDO?

QUARTO CAPÍTULO de

FLAUDILÂNDIA - UMA CIDADE SERIAMENTE GOZADA.

 FLAUDINHO SOFISMANDO?



Trimmmmm

_ Quem será agora? Vou ter que fechar o livro. Cadê o manual de instrução?

Trimmmmmm

_ Caramba! Ai, esse meu pulso que dói sem parar. Vou ter que dar um jeito de consertá-lo para me pendurar lá nos cipós.

Trimmmmmmm

_ Alô!
_ De onde fala, por gentileza?
_ Uai! Ligou pra cá e não sabe de onde fala?
_ Hum... É daquela empresa? Digo... que faz qualquer tipo de serviço?
_ Hãããã.... E daí? Quer o quê?

_ Bem... eu estou com um problema de encanamento, há alguém aí ...
_ Peraí dona, não foi a senhora que já ligou hoje? É burra mesmo, né! Não disse que estão todos ocupados? E o dia ainda não acabou, as agendas dos meus familiares estão lotadíssimas.  Não tenho nem uma metade de dia de vida e já tenho que aturar a senhora  ligando, insistindo em não entender o que eu já lhe disse: Grava isso na sua burrice: Não tem ninguém hoje para desentupir ou sei lá fazer o que com os encanamentos da senhora. E vê se não me enche que eu estou com uma puta dor no punho quebrado, com outra dor imensa no estômago de tanta fome e tenho que conversar com uma cliente que ainda nem cliente é para repetir o que eu já disse!?

_ Flaudinho, é esse o seu nome, não é?  Liguei porque eu pensei que...
_ Não pensa! Se pensa  pode parar já! Igual aquela outra lá da maçã. Não nasceu pra pensar. Escuta e fica quieta. Desligue o telefone que eu  estou com o saco cheio da senhora.

_ O que o deixou tão irritado dessa forma? Por que você está gritando?
_ Não estou irritado, estou com dor e com fome. E eu não grito. Esse é o tom da minha voz. Nasci com esse poder!

_ Quem é aquela da maçã a quem você se referiu?
_ Ela é uma deficiente, sem umbigo. Vive com um ‘zinho’ e uma cobra que tem a boca tampada por uma maçã. Estão no último galho da árvore genealógica. Dois desocupados, sem função nenhuma pra vida.   Tentei comer a maçã, mas não consegui. Mandaram eu me agarrar a um cipó, que  na mesma linha, mas virando a esquerda eu encontraria alguma coisa para comer. A senhora sabe do que eu estou falando, ou a burrice é grande que não consegue alcançar? Se sim, já  vamos encurtar a conversa.

_ Acho que sei. E o que significa esse cipó que você tem que pegar?
_ Significa que quando eu ia pegá-lo a senhora me atrapalhou com esse telefonema.
_ Menino, eu gosto tanto de você! Não o conheço, mas eu gosto tanto de você... Acho que você deve mesmo agarrar-se ao cipó! Deixe o telefone, já que as agendas dos seus familiares estão lotadas, qualquer pessoa que ligar a sua resposta será a mesma, então, Flaudinho, deixe o telefone fora do gancho para que ninguém o perturbe enquanto se agarrar ao cipó. Qual é o seu punho que dói?

_ Esse daqui!

_ Bem... eu não o estou vendo. Mas se esse está quebrado, pode usar o outro lado sem que o que está doente fique sabendo. É por isso que você tem dois lados. Faça uso de um enquanto não pode usar o outro. Vá, Flaudinho, vá meu querido! Agarre-se ao cipó. Ah, somente uma pergunta. Por onde passa o fio que liga esse seu telefone?
_ Passa debaixo da escrivaninha. Parece que vai sair lá fora. Olhando pela janela, aqui na frente tem uns prédios iguaizinhos, um ao lado do outro. Tem um lago com uma bacia virada pra cima.

Tummm tummm tummm tummm tummm

_ Além de burra é sem educação. Desliga na minha cara. Faz pergunta e nem quer saber da resposta. Próprio de gente burra isso! Vou abrir o livro da árvore novamente. Não sei quem é esse tal de Tarzã, mas vou lá novamente.
Uo, o, o, o, o. Uo,uo,uo,o,o,o,o. Olha o grito do Tarzã aí, gente!
Que que é isso? Como é que pode, na mesma página, na mesma linha uma discrepância tão enorme? Lá, dois na inércia adorando o cheiro de uma fruta, aqui milhares de... de o que  mesmo? Que será isso? Lá, nem muriçoca. Aqui uns monstros que voam, que têm a boca maior que todas essas espécies. Olha lá, numa linguada só abocanha dezenas. Cada bichão feio. Os pequenos são feios também. Olha aquele lá, arrastando uma cabeluda!  Uns dançando o ‘créu” Olha aqueles entrando dentro de um buraco na pedra. Nossa! Eles derrubaram um bichão. Mataram o monstro. Mas têm tantos. Aqui o maior come o menor. Tem comida de sobra, mas de uma desigualdade incrível.Tenho que fazer alguma coisa. Algumas dessas espécies têm que sobrar para alimentar o capitalismo selvagem. Lá em Flaudilândia tem algumas cadeias ou presídios, não aprendi isso direito. Mas devo saber direito.  Será por isso que se chama hereditária?

_ Huuu  huuu  hu hu huu!
_ Para de cutucar ai atrás, meu chapa! Estou assistindo a uma batalha sangrenta.

_ Huu huhuhuhu  huu  huhu hu huhuhu!

_ Oh! Misericórdia!!!!  Como é que se pede socorro nesta língua de Hu huhu? Momentinho, posso explicar. Cuidadinho sou  filho do...

_ Huhuhu huhu huhuhuhu hu huhu!
_ Hu Hu Hu pra você também. Sou filho do... Tome cuidado comigo. Meu pai pode...

_ Hu hu huhuhu huhuhu huhuhu!

_ Popopopopo ponhe ponhe... ponhe essa lança pra lá. Já já já. Aiaiai   esse braço não, ai meu punho, ai meu punho! Me solta, me solta, me solta...  Agora estou entendendo o que significa não ter narrador na minha vida. Quem sobreviveu a isso para contar a história? Afff, é gente feia demais num cacho só! Putz! Que mal cheiro. Oh, criaturas fedorentas, acabei de nascer e tenho que ver isso!? Ah, se eu pego aqueles dois incapazes ali do lado, eles vão ver com quantas cobras eu resolvo a parada deles. Me mandarem para um lugar desse é desejar o pior mal para alguém. Isso sim é que é pecado! Se existe um lugar ruim para se viver, esse lugar é aqui! Esse bichão olhando pra mim, olhe só que luxo, ele tem até uma coleirinha gravado o nome dele “DINOSSAURO-REX”.  Deve ser de estimação. Vai entender o gosto exótico desse  povo. Num lado tem uma cobra, no outro  dinossauro.

_ Hu hu huhuhu!

_ Hu hu huhuhu, já estou entendendo! Mexe nisso não! É o meu cordão umbilical. Engraçado, você também tem um furinho na barriga.  Apesar de feio e fedido   deve ter nascido de uma mãe. Pena não ter biblioteca por aqui, né huhuhuhu huhuhu, pra vocês se limparem e para eu fazer um nova fralda, porque essa eu borrei todinha.  Hu huhuhu! Coisa esquisita, ainda é dia e já está escuro por aqui. Sei não! Acho que o sol clareia somente o lado onde os dois, aqueles da cobra, moram. Se tudo aconteceu como eu imagino, aquela cobra da maçã deve estar fumando agora KKKKKKKKKK. E onde tem fumo? Tcham! Tcham! Tcham! Tcham! Tem fogo.  Gente feia, vocês precisam descobrir o fogo. Vou ali, virando a direita agora, e volto já. Isso aí, vovô, vai lixando essa pedra ai até ela virar roda, porque eu disse pra dona burra lá do telefone que foi o senhor quem a inventou, entendeu? Não me desaponte, huhu huhu huhuhuhu pro senhor também!

_Hu hu huhuhu huuuuuu!

_ Que hu hu coisa feia? Sai pra lá! Se ainda fosse uma Pedrita dava pra dar um trato, Mas você? Com esses dentes podres não dá para encarar. Pode ficar ai, nem venha atrás de mim que eu preciso ir do outro lado da árvore pegar fogo pra vocês. E tire esse Rex de perto de mim que a boca dele é muito grande. Não fiz nem a minha primeira refeição, só me faltava eu virar comida de dinossauro de estimação com estômago vazio...
Aí, não falei  que a cobra estava fumando? Dita e Feito!  Mas que suruba isso aqui heim, coisinho? E aí coisinha? Onde você achou esses anõezinhos? Você os surrupiou do jardim da Magrelinha Magra, aquela que era Rapunzel, mas que o príncipe cavalão não  conseguiu vê-la porque tinha  um poste  na frente dela, por isso ela cortou o cabelo igualzinho ao da Branca de Neve e acabou sendo madrinha de casamento da coisinha com o coisinho. Hã!? Coisinha, você vai acabar na cadeia hereditária. Aí, coisinho? Quanta fruta na mesa, heim? Salada de fruta geral. Mas agora não quero nada, estou com dor de barriga. Bonito o boi de ouro, cansou da cobra e partiu pro boi, e de ouro ainda? Vai ver quer virar fazendeiro. Mas como? Se ele não teve umbigo, o que ele deve ter plantado na porteira da fazenda? Afff! Minha cabeça está dando um nó!  É fraco não, heim coisinho!  Vinho no jarro, cardápio diversificado, bacanal geral. Já que completou o seu zoológico, empresta a cobra pra fumar do outro lado, que lá não tem fogo ainda, não descobriram.

_ Hu huhu huhuhu , ai ai ai ai ai ai ai!

_ Hu hu hu hu hu hu, menina doida! Disse pra não vir atrás de mim, muito menos com esse cachorrão ai! Aí, ele comeu o Dunga, e agora?

_ Coisinho, socorro! Aquele bichão comeu o nosso filho Dunga!

_ Hu hu hu hu hu hu não foi ele não, mulher sem umbigo!

_ Dá na cabeça dele que ele vomita o Dunguinha. Vamos menina feia!

Platf, Pluft! Cronc! Chulap!

_ Caim, Caim, Caim Caim, Caim, Caim, Caim, Caim!

_ Hu hu hu hu hu hu hu, viu só, criatura estranha, não foi o meu Rex que comeu o anãozinho, ele está dizendo que foi o Caim Caim Caim Caim Caim.

_ Uai, menina fedorenta, você sabe falar a minha língua?

_ Claro, hu hu hu hu hu, pensa que milagres acontecem somente na sua era?

_ Hu hu hu hu então!  Pega o fumo da cobra e vamos fugir daqui urgente, que a primeira guerra já esta estourando... Agarre num cipó e vamoooossss! -*-*

Chegamos, vivinhos da silva! Venham! Venham! Não tenham medo, isso é apenas o fogo. Vai ajudar a clarear tudo por aqui. Nunca antes na história da humanidade vocês tinham visto isso? Não tenham medo, queima mas não mata, por enquanto. Toma isso pra você! Esquente água e tome muito banho  pra tirar a sua inhaca! Isso é pra você cozinhar o seu alimento e esterilizar as mamadeiras dos seus filhinhos. São feios, mas fazer o que, né! Filho, é filho!  Isso é pra você vovô. Uau! Parabéns, velhinho. Conseguiu lixar a pedra até descobrir a roda. É o meu jurassicoavô esse. Vou ter que contar isso para aquela burra quando ela me ligar novamente.

_ Hu hu hu hu!

_ Hu hu hu!  Eles estão te oferecendo banana. Como forma de agradecimento por você ter trazido luz para a nossa era.

_ HU HU HU, menina feia! Minha primeira refeição será banana? Bem... já que eu não consegui a maçã. Vou de banana mesmo. Que coisa impressionante. Na mesma linha, na mesma página do livro da árvore, uns com maçã, outros com banana. Uns com cobra, outros com dinossauro; uns com luz, outros  no escuro. Uns lisinhos, limpinhos, outros peludos e fedorentos. Uns, agora, no bacanal, esses aqui num bananal. Uns lutando para comer; outros esperando cair do céu.  Há de se rezar e estudar muito para entender  tantos conceitos. Enfim... acho melhor eu agradecer a refeição, senão eles não me darão mais.   “ ARIGATÔ” . Vou fazer banana assada, vou utilizar esse fogo que eu peguei do fumo da cobra e assar a minha primeira refeição.    Aiiiiiiiiiiiiii” Que delíciiaaaa! Quem não tem maçã caça com banana mesmo.

  BIG BANG   big  Bang    BIG  BANG

Trimmmmmmmmm

_Ai, ainda bem que eu coloquei o telefone de novo no gancho.

trimmmmmmmmmm

_Cadê o meu manual, eita coisa que vive desaparecendo de mim.

Trimmmmmmmmm

_ Alô!
_ Boa-tarde! É dá...
_ O que que tem de bom!? Vai desligando porque não tem ninguém para fazer serviços agora.
_ É o Flaudinho? Por que você está gritando tanto?
_ Gritandooooooooo! Eu não gritoooooo!  Esse é o meu tom de voz, falo sempre assim? Por acaso é aquela dona, que é burra pra danar e não entende que aqui não tem ninguém pra fazer o serviço da senhora?
_ Nossa, menino? O que o deixou tão nervoso novamente?
_ Nervoso, dona? Tô todo borrado. Lá naquele cipó que eu subi para ir do outro lado, o esquerdo, como os dois sem umbigo me mandaram, aconteceu o maior estouro do universo. Foi Big Bang para todos os lados.

_ Não estou entendendo? Como foi isso?

_ E a senhora entende o quê? Burra do jeito que é, vou contar milhões de vezes essa história e a senhora ainda não vai entender. Posso escolher trilhões de livros dessa biblioteca que ainda assim não contam o que eu vi lá naqueles cachos do último degrau da árvore. Nem tenho um dia de vida ainda e já   passei por esses traumas. Coisa de doido! A minha primeira fralda já precisei jogar fora. Mas eu deixei lá, junto com os restos dos dinossauros, dos anões, dos fedorentos. Sabe o que é? É a minha parcela de contribuição para a formação do   pré-sal.

_ Ainda não estou entendendo, Flaudinho!

_ Vou contar bem devagar para encaixar na burrice da senhora: Fui de um lado, aquele calminho, calminho, cheio de luz e silêncio, duas criaturas, uma cobra e uma maçã. Fui do outro lado, o da esquerda, Gente feia e dinossauros, escuro e banana. Inventei de ir buscar o fogo no fumo da cobra que eu imaginei que já estivesse fumando no lado calminho. Acertei na mosca, porque já tinha um montão de inseto proliferando por lá.  Peguei o fogo, mas antes disso o Rex, o bichinho de estimação de uma trogloditazinha que pegou no meu pé,   comeu um filhinho do casal, tenho certeza que foi ele, mas eu fiquei caladinho pra não sobrar pra mim. Para sairmos ilesos precisamos pôr a culpa num tal de ‘Caim’ que o Rex latiu quando apanhou. Enfim, cheguei no lado esquerdo com o fogo, eles ficaram com medo daquilo, mas entenderam  e me agradeceram com uma banana. Ah, conheci o meu jurassicoavô que inventou a roda.  Pensei: Maravilha, vou matar a minha primeira fome. Mas como eu estava meio enjoado, quis fazer um prato sofisticado. Quis fazer banana assada, afinal de contas eu que levei o fogo pra eles. Pus a banana na terra e meti fogo.
Putz, dona! Foi uma explosão de acabar com o mundo. Foi bactéria para todos os cantos do Universo.

_ Mas por que você aprontou tudo isso, Flaudinho?

_ Uai! Eu sabia lá que a banana era de dinamite? Explodiu tudo! Daí eu não sabia o que fazer para esconder aquele entulho todo, explodi outra banana, abri uma fossa no chão e pinchei aquela história toda para dentro do buraco e tampei. Vão virar fósseis. Nem a cobra assobiou! Primeiro lixo a ser jogado debaixo do tapete. Mas não estou nem aí!

_ Flaudinho, mas que história mais mal contada é essa? Nunca  antes na história da humanidade alguém contou isso!

_ Claro que nunca antes.... Quem sobreviveu lá para  contar do jeitinho que eu estou contando? Só na minha história não existe narrador. Só eu  que fui lá e vi tudo como aconteceu. Por isso eu estou falando do jeitinho que a senhora tem que acreditar. E eu não estou sofismando não! Aqui na minha cidade ninguém sofisma coisa nenhuma. Falamos e acredite se quiser, e se não quiser vá lá, se tiver coragem, e veja com os próprios olhos que a terra há de comer.

_ Eu não estou acreditando!

_ A senhora, sua burra, está me chamando de mentiroso? Olha, preste atenção. Tem um tio do meu pentavô que jurava de pés junto que as histórias que ele contava eram verdadeiras, certas e convincentes.  Uns outros tios do meu pentavô, que gostavam de usar túnicas e ir na praça bater papo, queriam que esse tiozinho não jurasse com os pés juntos. Mas ele queria ficar com os pés juntos  enquanto falava. Sabe os que os batedores de papo fizeram?

_ Hum, hum!? Quem são esses tios de túnica?

_  Lá pra frente, se não acertarem a cabeça da senhora, a senhora vai ficar sabendo. Deram chá pra ele. Para acalmá-lo, entende?  É! Aí ele juntou os pés pro resto da vida. Dorme até hoje.

_ Que chá é esse, Flaudinho?

_ Cicuta! Tá pensando o quê? Aqui em Flaudilândia a bebida bate-forte.  Quem tem razão tem. Só não acredita quem não quer. Mesmo porque razão não dá em cacho, nem em pencas e nem nasce em árvores. Ela é desenvolvida com a experiência.   Agora, a senhora vai desligando porque eu tenho que fazer outra fralda pra mim. Vou pegar esse livro mesmo: “Memórias Póstumas de Brás Cuba”. Dá uma boa fralda. Se eu caprichar dá até uma túnica, igualzinha a dos titios do meu pentavô!  Hum... não aguento! Enquanto isso vou tirar o telefone do gancho.... E aquela cobra  só fumando, eu sofismando!

Tum  Tum  Tum  Tum  Tum   

Rita Lavoyer


continua...












3 comentários:

  1. Opa, isto é plágio. Onde foi que este negócio de sofisma deu a maior fusuê?
    O Flaudinho fica sofismando e pode se meter em confusão, vão dizer que é fazer raciocínio inconclusico e dai pode alguem gritar:
    -Inconclusivo é a sua mãe.

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  2. O efeito colateral desse chá do nosso Flaudinho... devorador de bibliotecas para suas fraldas vai ser um marketing às avessas aos futuros escritores... hum... pensando no "encaixar das burrices"... Fraldas e indumentárias completas até sua quarta geração! Bj. Célia.

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  3. è... querida Rita, sofisma nos olhos dos outros é refresco! hahahahahaha

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